Seja honesto: você também julga as pessoas pela forma como elas se apresentam, visualmente falando. É um pouco difícil tentar ver além das aparências e, para provar isso, o fotógrafo Joel Parés resolveu fazer uma série de imagens provocativas, que acabam mexendo com esse lado superficial do pré-julgamento humano. Parés quis questionar alguns estereótipos bastante comuns, que demonstram como a cultura americana é repleta de preconceitos natos. Para isso, ele fez um ensaio fotográfico registrando diversas pessoas, sendo que cada uma delas aparece em duas versões: a que exprime o estereótipo ao qual podem estar ligadas, só pela aparência, e a que mostra o que essas pessoas fazem e, consequentemente, quem são de verdade.
1 – Jacob Williams Veterano de combate no Iraque.
2 – Sammie Lee Estudante da Universidade de Stanford.
3 – Alexander Huffman, Pintor mundialmente famoso.
8 – Edgar Gonzalez, CEO da Fortune 500.
Se as imagens acima não serviram para que você pense um pouco a respeito de preconceitos e estereótipos, ficam a seguir as palavras de Parés: “Me machuca ver todas essas coisas acontecendo, então eu decidi que usaria a minha fotografia como minha voz chorando por mudança. Meu objetivo é abrir os olhos daqueles que julgam e fazer com que eles vejam que isso é errado, eles precisam conhecer alguém antes de começar a rotular essa pessoa em determinada categoria. Todo mundo merece uma chance de ser tratado normalmente e eu gostaria que todos fossem tratados igualmente. Eu quero mudar vidas”.
FONTE(S)
IMAGENS
Se as imagens acima não serviram para que você pense um pouco a respeito de preconceitos e estereótipos, ficam a seguir as palavras de Parés: “Me machuca ver todas essas coisas acontecendo, então eu decidi que usaria a minha fotografia como minha voz chorando por mudança. Meu objetivo é abrir os olhos daqueles que julgam e fazer com que eles vejam que isso é errado, eles precisam conhecer alguém antes de começar a rotular essa pessoa em determinada categoria. Todo mundo merece uma chance de ser tratado normalmente e eu gostaria que todos fossem tratados igualmente. Eu quero mudar vidas”.
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