E logo ali, bem em frente ao relógio das flores, nós vemos a casa do pai da aviação brasileira!! Isso mesmo, nosso querido Alberto Santos Dumont morou em Petrópolis! A casa toda em branco e verde tem várias curiosidades. Dizem que Dumont era super supersticioso e por isso criou uma escada com os degraus recortados de forma que você só consiga colocar o pé certo na tábua certa, fazendo com que todos que fossem na casa dele começassem a subir os degraus sempre com o pé direito!! Dentro da casa nós achamos coisas ainda mais interessantes, um exemplo é o chuveiro que é feito com um balde cheio de furinhos embaixo e que tinha água esquentada a álcool! E a cama? Essa não existe… o pai da aviação dormia em cima de uma espécie de baú. A casa também fica aberta para visitação e vale à pena conhecer e ver as engenhocas e cartas escritas por Dumont!
Erguida em 1918, "A Encantada" (apelido dado à casa por se localizar na Rua do Encanto, em Petrópolis) apresenta a personalidade única de Santos Dumont, o pai das aviações. Planejada por ele e contruída pelo engenheiro Eduardo Perdenheiras, foi fruto de uma aposta entre os amigos de que ele conseguiria fazê-la em um espaço pequeno de um morro.
Já a visitei duas vezes e nas duas fiquei deslumbrada por seus detalhes, que se destoam de todas as outras casas da cidade. Refletindo a mente brilhante de seu dono, ela apresenta o primeiro chuveiro de água quente do Brasil; seu aquecimento foi feito a álcool. Seguindo a praticidade, os cômodos não apresentam divisórias e a cama do inventor, que fica no mezanino, também servia de mesa para espaço de trabalho durante o dia. Abaixo do mezanino fica a sala, composta de uma mesinha no canto e prateleiras que guardavam seus livros. Tudo muito simples e prático.
Já a visitei duas vezes e nas duas fiquei deslumbrada por seus detalhes, que se destoam de todas as outras casas da cidade. Refletindo a mente brilhante de seu dono, ela apresenta o primeiro chuveiro de água quente do Brasil; seu aquecimento foi feito a álcool. Seguindo a praticidade, os cômodos não apresentam divisórias e a cama do inventor, que fica no mezanino, também servia de mesa para espaço de trabalho durante o dia. Abaixo do mezanino fica a sala, composta de uma mesinha no canto e prateleiras que guardavam seus livros. Tudo muito simples e prático.
São três andares e um terraço funcionando como observatório, onde o dono realizava seus estudos astronômicos. O primeiro andar é o porão que servia de oficina; o segundo, a sala; o terceiro, o quarto e o banheiro. Não havia cozinha, sendo as refeições vindas do Palace Hotel, atual Universidade Católica de Petrópolis. Algo curiosíssimo sobre a casa é que, como seu terreno é inclinado, suas escadas também são. Para evitar tropeços, os degraus são cortados em forma de raquete, obrigando a pessoa a começar a subí-la com determinado pé (a escada do exterior começa com o pé direito e a do interior, com o pé esquerdo). Detalhe: os cômodos são complementares às paredes.
Atualmente, a casa pertence à Prefeitura de Petrópolis e nela funciona uma instituição que guarda as memórias do inventor. Vale a pena visitá-la.
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