quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Personagens e seus respectivos intérpretes.

Em muitos casos, passamos a vida vendo um personagem na TV, mas não imaginamos como ele é na realidade, por trás da maquiagem. Mas não se preocupe, nós do "Blog O Boi Voador" não permitiremos que você vá desta para melhor levando essa curiosidade. Confira abaixo uma seleção de personagens e seus respectivos intérpretes.


Fábio Silvestre (Bigode)



Marlei Cevada (Nina)


Marcelo Beny (Bananinha)


Saulo Laranjeira (Deputado João Plenário)


Giovani Braz (Saideira)


Alexandre Porpetoneo (Cabrito Tevez)


Tuca Laranjeira (Batman)


Orival Pessini (Patropi)


Martinho Beny (Comandante Durão)


Jorge Rodrigues Loredo (Zé Bonitinho)


Ronald Leite Rios (Velha Surda)

 

Adaildo Alves Crisóstomo Neres (Adamastor Pitaco)


Murillo Flores (Diego Varejon)


Pâmela Côto (Elvira Alfacinha)


Wesley Crespo (Nóia Pinóia)


Kaká de Lyma (Amado Severo)


Kendi Yamai (Chekyn no Moon)


César Macedo (Eugênio)

 

Lug Wanderley de Oliveira Paula (Seu Boneco)


Luiz Ricardo (Bozo)


Gilberto Fernandes (Papai Papudo)


Vovó Mafalda (Valentino Guzzo)


Wagner da Silva Rocha (Patati)


Henrique Pinheiro Namura (Patatá)



quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

AS 10 DICAS PARA VOCÊ TIRAR FOTOS PROFISSIONAIS


Essas dicas abaixo você vai conseguir tirar fotos legais, mesmo que sua câmera seja uma "Trecopix"




1) Enquadramento:


Tente fugir do clichê de colocar o assunto sempre no meio da foto. Deslocar o objeto principal da imagem pode fazer toda a diferença para deixá-la mais interessante. Divida mentalmente o visor da câmera em três colunas e três linhas, como em um jogo da velha. As interseções das linhas são os pontos mais interessenantes da sua foto. As linhas em si também mostram pontos de destaque, para colocar os olhos de uma pessoa ou o horizonte, por exemplo.


2) Flash desnecessário


Uma das coisas mais complicadas na fotografia é aprender a usar o flash de forma correta. Usar o flash muito em cima pode deixar a foto toda clara, e muito longe, escura. Lembre-se que o flash tem um alcance limitado, de normalmente três a cinco metros, às vezes um pouco mais. Não adianta deixar o flash ligado em uma foto onde o foco é um objeto a 30 metros. Um bom exemplo de mau uso do flash são shows. Em linhas gerais, não é necessário luz extra alguma nesse caso. A luz do palco é mais do que suficiente para sua foto. Usar flash só vai iluminar as cabeças de quem está na sua frente, fazendo sumir o resto.


3) Flash necessário


Um ambiente escuro não é o único lugar onde o flash é um acessório necessário. Em uma foto contra-luz, por exemplo, o flash pode ser usado como preenchimento. Quando você for tirar uma fotografia de alguém com uma fonte de luz ao fundo, como o sol, por exemplo, você pode notar que o sol vai ficar brilhante e somente a silhueta da pessoa vai aparecer. Neste caso o flash irá suprir a falta de luz, deixando ambos visíveis.

4) Cuidado com o fundo

Tenha muito cuidado ao selecionar o local onde você vai tirar um retrato. A escolha do que aparece ao fundo é tão importante quando o que vem em primeiro plano. Cores vibrantes, linhas e outros objetos podem interferir ou tirar a atenção do foco. Um erro engraçado, porém muito comum, é tirar foto de uma pessoa em frente a uma árvore onde os galhos parecem formar chifres sobre sua cabeça.

5) Retratos


Aproxime-se. Quando o assunto é uma pessoa, o que se quer mostrar é, oras, a pessoa. Não tenha medo de chegar perto. Se quiser, pode até cortar um pouco da parte de cima da cabeça. A esta distância é possível reparar em detalhes como sardas e cílios. O que não pode acontecer é aquele monte de nada na volta e um pequeno sujeito no meio.




6) Olhe nos olhos


Tire fotos na altura dos olhos da pessoa. Para tirar foto de criança fique de joelhos, sente, atire-se no chão. Faça o necessário para ficar ao nível dela.




7) Fotos verticais


Muitos assuntos exigem uma foto vertical. Se o foco tiver mais linhas verticais, como um farol ou uma escada, vire a câmera.




8) Aproveite a luz


Não há luz mais bonita que a luz natural do sol. Sempre que puder, aproveite-a. Posicione-se de forma a deixar a fonte de luz à suas costas, aproveitando assim a iluminação. É impressionante quanta diferença pode fazer um simples passo para o lado. A luz difusa de um dia nublado é excelente para realçar cores e suavisar contornos, sendo excelente para tirar retrados. É preciso de muito cuidado ao usar o flash. A luz dele, além de forte, tem uma cor diferente a do ambiente. Uma luz dura vai deixar rugas e imperfeições muito mais aparente. Já notou como sempre se fica feio em foto 3x4? Eis a resposta.



9) Cor


A maioria das câmeras digitais vêm com controle de cor, ou white balance. Esse controle de cor faz com que o branco seja realmente branco sob determinada fonte de luz. Mas as configurações pré-selecionadas da câmera nem sempre são as mais indicadas para quem quer fidelidade. A configuração para dias ensolarados, normalmente indicada por um pequeno sol, dá um tom mais amarelado às fotos. Essa tonalidade dá uma sensação de calor e afeto, tornando a foto mais interessante sob determinados aspectos. Experimente bastante o controle de cor até acertar o que mais se adequa ao que você quer.


10) Experimente


Não há melhor dica do que esta: experimente. O segredo da fotografia está na tentativa e erro. Leia de cabo a rabo o manual da sua câmera, para saber tudo que ela é capaz, e tente todas as configurações possíveis. A fotografia é muito subjetiva, não há regras. O mais importante é aprender a dominar a luz e sua câmera, para depois fazer o que quiser.

(FONTE: Blog Despertai)



sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Pequenas História de Roqueiros Malucos:

BIZARRICES DO MUNDO DIABÓLICO DO ROCK


Tem bizarrice para todo gosto: cantor que escreveu uma carta com sangue, baixista que misturou drogas com água da privada, rei do rock que voou milhares de quilômetros só para comer um sanduba especial... Roqueiros são figuras muito loucas, mas boa parte de suas lendas não passa de... lendas. Uma das cascatas mais famosas é que o músico Frank Zappa teria comido cocô num show, o que ele negou até a morte. Outra mentira popular é que o roqueiro Alice Cooper teria arrancado a cabeça de uma galinha no palco - a bichinha foi pro beleléu, sim, mas depenada pela platéia. De qualquer forma, a lista de maluquices verdadeiras vai longe e nestas páginas reunimos as dez que consideramos as melhores. Tem outras histórias imperdíveis, como a orgia que os músicos do Led Zeppelin fizeram com um peixe e a clássica decapitação de um morcego a dentadas, estrelada por um chapadíssimo Ozzy Osbourne. Essas duas maluquices e outras que não entraram na lista você encontra no livro Rock, da Coleção 100 Respostas de Mundo Estranho.

Sexo, drogas &......Cocô na platéia, baterias explodidas, cartas escritas com sangue

Nick Cave
QUANDO: anos 80
O QUE APRONTOU: escreveu uma carta com o próprio sangue
Conhecido pelas letras sobre amor, morte, religião e violência, o australiano líder das bandas Birthday Party e Bad Seeds afundou no consumo de heroína em meados da década de 80. Em um de seus piores momentos, Cave foi visto no metrô de Londres, magérrimo, escrevendo uma carta e usando como caneta uma seringa cheia de sangue.


Ozzy Osbourne
QUANDO: 1982
O QUE APRONTOU: encheu a cara vestido de mulher
Nos anos 80, o ex-vocalista do Black Sabbath perambulava movido a drogas e álcool. Em 1982, Ozzy estava tão manguaçado que sua mulher, Sharon, escondeu suas roupas e o deixou peladão para impedi-lo de sair de casa para beber. Sofrendo com a abstinência, o roqueiro não pensou duas vezes: pegou um vestido da mulher e foi dar uma "calibrada".

Sid Vicious
QUANDO: 1976
O QUE APRONTOU: injetou heroína com água de privada
Numa festa, o infame baixista dos Sex Pistols queria provar que podia ser mais hardcore que seu ídolo Dee Dee Ramone, que consumia álcool e drogas como quem toma limonada. Depois que o Ramone injetou heroína no braço, Vicious pegou a seringa, foi até o banheiro, misturou a droga com o conteúdo da privada e mandou ver. Três anos depois, ele morreu de overdose.


Elvis Presley
QUANDO: 1976
O QUE APRONTOU: viajou 4 mil km para comer um sanduba
Em sua mansão no Tennessee, o rei do rock comentou com um grupo de amigos sobre um inesquecível sanduíche de creme de amendoim em Denver, no Colorado. Um dos rapazes disse que seria ótimo se pudessem comer os tais sandubas naquela hora. Elvis não teve dúvida: chamou a galera para seu jatinho particular e voou para fazer uma boquinha atravessando parte do país.



Keith Moon
QUANDO: década de 70
O QUE APRONTOU: detonou a própria bateria
O baterista da banda inglesa The Who vivia chapado, adorava se vestir de nazista e destruía privadas usando bombas. Durante um show, o doidão explodiu sua bateria, causando danos permanentes à audição de Pete Townshend, seu companheiro de banda. Em 1978, Moon teve uma overdose e foi explodir buscapés em outra dimensão.



G. G. Allin

QUANDO: décadas de 1980 e 90
O QUE APRONTOU: atirou cocô nos fãs
Apelidado de "sociopata do rock", esse metaleiro underground foi preso 52 vezes por suas performances no palco. Não era para menos: Allin, morto de overdose em 1993, costumava cantar com os "documentos" de fora, socava o próprio rosto com o microfone, defecava no palco, jogava cocô na platéia e se auto-sodomizava com o microfone! É loucura para ninguém botar defeito.

sábado, 19 de janeiro de 2013

Batman, o super-heroi



Batman é um super-heróipersonagem de histórias em quadrinhos publicadas pelaeditora norte-americana DC Comics, cuja primeira aparição alguns acreditam ter sido em desenhos de Frank Foster em 1932,[2] e publicado, em maio de 1939, na revistaDetective Comics #27. Mais tarde, juntamente com a revista Superman (também da DC Comics) e Homem-Aranha (da Marvel Comics), Batman seria um dos mais conhecidos super-heróis do mundo. Batman foi co-criado pelo desenhista Bob Kanee o escritor Bill Finger. Fã da cultura vampiresca, especialmente das histórias ligadas ao personagem conhecido como Drácula, Kane imaginou um herói baseado no mesmo, com roupas negras, mas foi Finger que deu ao personagem o formato que o consagrou. Apesar de oficialmente creditado a Bob Kane, os desenhos de Frank Foster II, artista ligado a indústria de publicações de Nova Iorque na década de 1930, foram considerados autênticos pela DC Comics.
Mundo fictício de super-heróis da editora DC Comics (conhecido como Universo DC), Batman tem como identidade secreta seu alter ego Bruce Wayne, empresário,playboy, bilionário e filantropo. Segundo os quadrinhos, o fato de testemunhar o assassinato de seus pais quando criança, teria levado o jovem Bruce Wayne a viajar pelo mundo, tentando compreender a mente criminosa. Treinou todo tipo de artes marciais e técnicas de combate (o trauma de ver seus pais mortos com tiros de revólver tornou-o averso a armas de fogo), buscando a perfeição física e intelectual. Criou um uniforme baseado na figura que o amedrontava quando criança: morcego. Ele queria que os bandidos compartilhassem do mesmo temor. E assim, passou a lutar contra o crime. Diferentemente de outros super-heróis, Batman não tem nenhum poder sobre-humano, usando apenas o intelecto, habilidades investigatórias, tecnologia, dinheiro e um físico bem-preparado em sua guerra contra o crime.
Através dos anos, a origem do homem morcego sofreu diversas revisões. Uniformes, parceiros e até a própria personalidade do Batman passou por mudanças. Outros aspectos, como a morte de seus pais e a sua busca por justiça, permaneceram.
Constante em todas as versões do Batman é o seu alter-ego: Bruce Wayne. Milionário, ou bilionário (dependendo da época), playboy, empresário e filantropo que optou por combater o crime em Gotham City após o assassinato de seus pais, o médico Thomas Wayne e sua esposa Martha Wayne.

Era de Ouro

A origem de Batman na Era de Ouro foi mostrada pela primeira vez em Detective Comics 27, em maio de 1939. Apenas em Batman #47, de Junho/Julho de 1948, foi mostrada mais detalhadamente. Segundo essas histórias, Bruce Wayne nasceu em 1916, filho do Dr. Thomas Wayne e sua mulher Martha. Bruce foi para a Mansão Wayne onde teve uma vida feliz e saudável até os oito anos, quando seus pais foram mortos por Joe Chill, um ladrão vulgar, quando voltavam para casa, depois de assistir a um filme no cinema. Após o acontecido, Bruce foi criado na Mansão Wayne por seu tio, Philip Wayne.
Bruce jurou vingar-se. Treinou seu físico e intelecto, estudou diversas áreas do conhecimento que poderiam ajudá-lo em sua busca, incluindo químicacriminologiaartes marciais e ginástica, bem como habilidades teatrais como disfarces, fugas e ventriloquia. Ele sabia, no entanto, que apenas essas habilidades não bastariam.
Pensando nos criminosos como seres supersticiosos e covardes, Bruce pensou que seu disfarce deveria assustá-los, meter-lhes muito medo. Enquanto pensava sobre isso, um morcego entrou pela janela, inspirando-o a se tornar o Batman. Inicialmente, o Batman não foi bem aceito pela polícia, mas o "Cruzado de Capa" conseguiu a simpatia dos homens da lei no começo da década de 1940.
Em 1940, Bruce adotou o órfão Dick Grayson, após seus pais, os Graysons Voadores, serem brutalmente assassinados durante sua apresentação no circo em Gotham. Dick tornou-se o parceiro de Batman, Robin. Também em 1940, Batman tornou-se um dos membros-fundadores da Sociedade da Justiça da América.[3]
Com a introdução do Multiverso da DC Comics na década de 1960, foi descoberto que o Batman da Era de Ouro vivia na Terra 2.[4]Também foi revelado que, em meados da década de 1950, Bruce Wayne fez parceria e se casou com a reformada Mulher-Gato, Selina Kyle.[5] A primeira filha do casal nasceu em 1957 e chamava-se Helena Wayne. As atividades do Batman se reduziram, ficando o Cavaleiro das Trevas semi-aposentado, aparecendo apenas para resolver casos especiais. Após a aposentadoria do Comissário Gordon, Bruce Wayne tomou seu posto como comissário de polícia em Gotham City.
No final dos anos 1970, a vida de Bruce Wayne ficou tumultuada, enquanto ele lidava com a morte de sua esposa Selina.[6] Após a morte de Selina, Bruce aposentou o Batman permanentemente, mas teve que voltar à ativa quando o criminoso Bill Jensen ganhou poderes sobre-humanos de um feiticeiro chamado Frederic Vaux. Jensen e Batman lutaram, enquanto Jensen usava seus poderes para destruir a si mesmo e ao Batman. Bruce Wayne foi enterrado ao lado de sua esposa Selina. Depois que Vaux foi derrotado, Senhor Destino usou seus poderes para apagar de todos a lembrança de que Bruce Wayne era o Batman, fazendo com que todos acreditassem que os dois faleceram quase ao mesmo tempo.[7]
Após a mega-saga em 12 capítulos Crise nas Infinitas Terras, essa versão do Batman, bem como toda a memória de sua existência, foi apagada.
A era de ouro, por vários motivos, foi denominada pelos fãs de Batman como a melhor fase já vista...

Era de Prata

Dos anos 1950 aos 1970, vários elementos novos foram adicionados à origem, background e história do Batman. O Batman da Era de Prata apareceu pela primeira vez em meados da década de 1950, com uma origem que era (como revelado em várias Histórias no decorrer do tempo) similar ao do Batman da Era de Ouro. Enquanto as distinções das Eras de Ouro e de Prata são úteis para discutir a evolução do personagem ao longo dos anos, essa evolução foi gradual, e não há uma história específica que diga quando a versão da Era de Ouro deu lugar à da Era de Prata. Mesmo assim, o personagem que apareceu próximo ao começo da Era de prata (meados da década de 1950) era diferente em diversos fatores quando comparado ao que ele era no final da Era de Prata (meados dos anos 1980), devido às diversas pequenas revisões e novos diretores durante as publicações das histórias.
Assim como o Batman da Era de Ouro, o Batman da Era de Prata foi criado por seus pais até os oito anos, quando testemunhou o assassinato deles por Joe Chill, sendo então criado por seu mordomo Alfred (em vez de ser criado pelo seu tio). Bruce jurou vingar-se de todos os criminosos, dedicando sua vida a um treinamento rigoroso.
Em algum ponto no começo de seu treinamento, Bruce vestiu uma fantasia similar à do futuro Robin, recebendo, anonimamente, treinamento de um policial de Gotham, Harvey Harris.[8] Ele e seus guardiães também visitaram Smallville (ou Pequenópolis), onde conheceu o jovem super-herói Superboy[9] e trabalhou com ele em diversos casos. Bruce Wayne frequentou a faculdade com o propósito de estudar criminologia e cursos relacionados às leis, mas logo decidiu que ser um oficial de polícia não era o caminho que deveria seguir. Depois de se formar, Bruce, enquanto pensava sozinho em seus estudos sobre como lidar com criminosos, vê ummorcego voar por sua janela, decidindo criar um uniforme de morcego e adotar o nome "Batman".
Algum tempo depois de começar sua carreira como combatente do crime, Bruce adotou um órfão chamado Dick Grayson, cujos pais haviam sido mortos pelo gângster Boss Zucco, e o treinou como seu parceiro, Robin.
Em Detective Comics #235 (Setembro de 1956), Batman descobriu que o assassinato de seus pais não foi um acidente, mas uma "encomenda" do gângster Lew Moxon. O pai de Bruce usou uma fantasia de morcego para um baile a fantasia, no qual pegou Moxon. Jurando vingança, Moxon contratou Joe Chill para arrumar um assalto que resultasse na morte dos Wayne. Batman encontrou-se com Moxon vestindo a fantasia de seu pai (pois o seu uniforme havia sido rasgado em combate) e Moxon, reconhecendo a roupa, atravessou a rua fora da faixa de pedestres e sem olhar pros lados, assustado, e acabou atropelado por um caminhão, morrendo.
As histórias do Batman no começo da Era de Prata (fim dos 1950 e começo dos 1960) apresentavam grandes quantidades de elementos de ficção científica. A partir de Detective Comics #327, de 1964, Batman retomou sua rotina como detetive, ficando os elementos de ficção científica descartados.
Em 1969, Dick Grayson foi para a faculdade e Bruce mudou-se da Mansão Wayne para a cobertura do prédio da Fundação Wayne, mais próxima do centro da cidade, com a intenção de ficar mais próximo da cidade, sua população e os criminosos. Bruce passou a década de 1970 e o começo da década de 1980 trabalhando sozinho, ocasionalmente juntando-se com Robin e/ou Batgirl. As histórias de Batman também se tornaram mais sombrias e macabras durante esse período, com o Cruzado Encapuzado lidando com crimes cada vez mais violentos, incluindo a primeira aparição (desde a Era de Ouro) do insano Coringa.
No começo dos anos 1980, Bruce Wayne adotou um novo parceiro, após Dick Grayson decidir por começar uma carreira como um novo super-herói, o Asa Noturna. Bruce adotou um jovem, Jason Todd, que tinha uma história muito parecida com a de Dick: era acrobata de um circo cuja família foi morta por um assassino. Jason, então, tornou-se o segundo Robin.

Época Atual

Jason Todd não era filho de circenses, e sim de uma doutora e de um capanga da máfia.
Foi recrutado pelo Batman ao mostrar atitude, tentando roubar os pneus do Batmóvel.
Logo seria treinado para suceder Robin, mas era instável demais, inconsequente e acabou morrendo nas mãos do Coringa. Porém, durante a saga Crise Infinita (2007), devido a uma reviravolta no tempo, Jason Todd acabou voltando à vida. De longe foi o menos aceito dos quatro parceiros do Cavaleiro das Trevas. Jason Todd foi morto pelo Coringa no capítulo "Morte em Família" de 1988 (versão brasileira) na qual Batman priva Jason de lutar contra o crime como Robin. Tudo porque Todd investe numa fúria incontrolável contra os criminosos. Jason acaba fugindo de Bruce numa tentativa de encontrar sua verdadeira mãe. Tudo isso acaba quando Jason encontra sua mãe e descobre seu envolvimento com o Coringa. na sequência, sua mãe arma uma arapuca para Jason após a revelação de que ele era o próprio Robin, e entrega o menino prodígio ao palhaço do crime. Que resulta na morte de Jason e de sua mãe já traída.

Batman (também conhecido como Batman e Robin ou Batman de Adam West) foi um seriado televisivo exibido entre 1966 e 1968, tendo ao todo 60 estórias , sendo cada uma dividida em 2 partes , totalizando 120 episódios . O programa é baseado no personagem homônimo de banda desenhada e narra a luta contra o crime do herói (cujo nome verdadeiro é Bruce Wayne), sempre acompanhado pelo parceiro Robin (alter-ego: Dick Grayson) e auxiliado pelo mordomo Alfred, pelo comissário de polícia James Gordon e pelo chefe de polícia O'Hara.

De forte tom humorístico, é considerado uma "sátira consentida", pelos aspectos deletérios ao "mito" do personagem. O primeiro deles, segundo a crítica, estava no protagonista: Batman/Bruce Wayne era vivido pelo ator Adam West, visivelmente fora de forma para o papel, em uma fantasia que deixava evidente tal falta de forma. O papel deRobin/Dick Grayson era de Burt Ward, cuja principal marca era iniciar boa parte de suas frases com a expressão "Santo (ou Santa) alguma coisa!" Estas frases foram reaproveitadas nas duas séries animadas produzidas pela norte-americana Filmation na década de 70, e no desenho "Superamigos", da Hanna-Barbera. As más línguas no mundo inteiro onde a série foi exibida também teorizavam a existência de um envolvimento homossexual entre os dois personagens. Isto se deu primariamente devido a um livro da vida real chamado Seduction of the Innocent (Sedução do Inocente), de Frederic Wertham (que deu origem ao Comics Code Authority). No livro, o psicólogo afirmava que a dupla dinâmica poderia ser homossexual, dado que Bruce Wayne não era casado e havia adotado um garoto em idade avançada (Dick). A DC Comics veio a público dizer que o personagem não é homossexual, apesar dos subtextos evidentes presentes na série.
Na tele-série exibida nos anos 60 (e mais tarde re-exibida na TV brasileira, pelo canal SBT e depois pelos canais a cabo Fox,FX e mais recentemente pelo TCM(Turner Classic Movies)o ator que interpretava o vilão Pinguim era Burgess Meredith, que anos mais tarde se tornaria mundialmente conhecido ao interpretar Mickey Goldmill, o treinador de Rocky Balboa, nos filmes da série Rocky.
O seriado voltou a ganhar destaque no Brasil em 2003 quando foi difundida na internet uma sátira conhecida como "Filme do Batiman" ou "Batiman Feira da Fruta", onde um episódio inteiro da série clássica foi redublado com inúmeros palavrões e diálogos inverossímeis. A sátira foi gravada em 1981 e é redescoberta e difundida pela internet desde 2003.