quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Roberto Carlos: o rei da censura . Esse é o cara!



Roberto Carlos é sem dúvida um dos melhores cantores da musica popular brasileira. E vai nos deixar uma obra marcante na musica brasileira. Mas vem fazendo umas m... ultimamente que me surpreende.

Um homem religioso, de aparente espirtualidade, sensatez,bondoso...mas nem tanto. É humano e tem os seus defeitos. E no meu entendimento um que pode ser grave: a ambição e a arrogância.O que me decepcionou (pois sou um admirador de sua obra). 

E neste ano de 2013, houve dois acontecimentos que muito chamou minha humilde atenção. A reportagem da ISTOÉ declarando que  o cantor  Roberto Carlos vem  com um comportamento antidemocrático muito grande, pela terceira vez, ele foi à Justiça tentar impedir a circulação de um livro no qual é citado, numa demonstração de autoritarismo e desprezo pela liberdade de expressão

 O alvo dessa vez foi  uma pesquisa acadêmica sobre o movimento cultural dos anos 1960, do qual o cantor fez parte. A professora Maíra Zimmermann, catarinense de 31 anos, autora de “Jovem Guarda: Moda, Música e Juventude” (Estação das Letras e Cores), recebeu uma notificação extrajudicial no dia 8 de abril, dando um prazo de dez dias para que fosse retirada das livrarias a parca edição de mil exemplares de sua obra. 

Advogados dela recorreram e, por enquanto, o livro continua à venda. “Foi um trabalho de cinco anos. Tive todos os cuidados, inclusive com os direitos das imagens que utilizei. Não é um livro de fofoca. O foco é acadêmico”, disse Maíra a revista ISTOÉ. O livro, diz a reportagem, é resultado de uma dissertação de mestrado em moda, cultura e arte no Centro Universitário Senac e publicado com apoio da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), o livro aborda a relação do movimento com a consolidação da cultura juvenil no Brasil dos anos 1960.



Segundo a notificação, "o livro traz uma série de situações que envolvem o notificante [Roberto Carlos] e traz detalhes sobre a trajetória de sua vida e intimidade". Além disso, diz o texto, "a própria capa do livro contém caricatura do notificante e dos principais integrantes da jovem guarda sem que eles nem sequer fossem notificados".

Dody Sirena, empresário do cantor, disse à Folha que "todo mês, há três, quatro situações de livros ou shows explorando indevidamente a imagem do Roberto".

"Fazemos a notificação porque a lei nos protege. São tantos casos que eu já passo direto para o escritório jurídico. Fazemos isso em situações que não configuram uma homenagem ao Roberto, mas em casos que usam a imagem dele para ganhar dinheiro", diz o empresário.

Zimmermann, que contratou um advogado e enviou uma contranotificação ao escritório de Roberto Carlos, diz que a obra não trata da intimidade do cantor. "A impressão que dá é que eles não tiveram contato com o livro." Ela destaca que a pesquisa se baseou em arquivos e revistas dos anos 1960. "Não fui bisbilhotar fofocas. É uma pesquisa superséria, resultado do meu mestrado." 


Pois bem, no mesmo mês outro fato lamentável ocorreu com o artista popular. E ao meu ver, mais grave que este fato.  a produção do cantor Roberto Carlos obteve uma liminar na Justiça suspendendo a entrada gratuita de idosos, aposentados, deficientes físicos e intelectuais, e profissionais da imprensa no show que o músico realizararia no dia 22 de setembro, no Ginásio Poliesportivo Pedro Morilla Fuentes, o “Pedrocão”, em Franca (SP). A lei em questão está em vigor na cidade desde 1990 e garante gratuidade de ingressos a pessoas com mais de 60 anos, além de deficientes físicos e intelectuais, profissionais da imprensa e aposentados que ganhem até três salários mínimos - neste último caso escolhidos por meio de triagem – para eventos realizados em espaços públicos de Franca, como o ginásio Pedrocão.

Por essa eu não esperava. E que ele no alto dos seu 72 anos bem vividos possa  reflita um pouco e retorne ao caminho da sabedoria e humildade.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

I love Lucy: Lucille Ball


Lucille Désirée Ball (6 de agosto de 1911 - 26 de abril de 1989) foi uma atriz americana e figura fundamental no desenvolvimento da mídia, graças à personagem que representava nas séries I love Lucy e The Lucy show.


A popularidade de Lucille como comediante começou no cinema onde atuou com os Irmãos Marx em "Room service", em 1938 e em "The marines fly high" com Fred Astaire em 1940.


Em 1951, Lucille e seu marido, Desi Arnaz, financiaram um programa-piloto para uma série cômica na televisão. A CBS gostou da idéia e concedeu à Desilu, a produtora do casal, os eventuais lucros de repetição do seriado. Assim nas décadas seguintes o "I love Lucy" rendeu uma fortuna a seus criadores. Exportado para cerca de 80 países, até hoje esses episódios são apresentados na TV.

Ela foi a primeira atriz a continuar a filmar os episódios de uma série de TV mesmo estando grávida. Ela convenceu os produtores a fazer com que sua personagem também engravidasse, e em 19 de janeiro de 1953 cerca de 44 milhões de espectadores acompanharam o parto de sua personagem, algumas horas depois que a atriz deu à luz Desi Arnaz Junior.